É A CRISE BANCÁRIA UM FENÔMENO DO LIVRE MERCADO?

Autores

  • George Selgin

DOI:

https://doi.org/10.22456/2176-5456.10484

Palavras-chave:

Crises bancárias. Banco central. Regulamentação bancária.

Resumo

Neste artigo, o autor propõe que a "teoria convencional" sobre as crises bancárias não é consistente com os fatos empíricos Segundo esta teoria, um sistema bancário com reserva fracionária tende, por sua própria lógica, a sofrer crises, e que a melhor forma de evitar estas últimas é através dos bancos centrais modernos e suas regulamentações Contrariamente, o autor apresenta uma teoria alternativa, baseada em "restrições legais", segundo a qual a maioria das crises financeiras pode ser explicada por impedimentos artificiais aos mecanismos de mercado e por erros de omissão ou atuação das autoridades monetárias. Na sua análise empírica, ele argumenta que os economistas baseiam-se quase que exclusivamente na história financeira dos EUA e do Reino Unido e, que, mesmo nestas experiências históricas relativamente limitadas, é possível demonstrar que a teoria convencional não explica as causas reais das várias crises revistas.

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Biografia do Autor

George Selgin

Ntualmente é revisora da ConTexto - Revista do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Contabilidade da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Tradução e Revisão Textual, atuando principalmente nos seguintes temas: Controladoria, Ciências Contábeis, Administração e Economia. Realiza também revisão e formatação conforme a ABNT em teses e dissertações dos temas já mencionados.

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Publicado

2009-10-02

Como Citar

Selgin, G. (2009). É A CRISE BANCÁRIA UM FENÔMENO DO LIVRE MERCADO?. Análise Econômica, 11(20). https://doi.org/10.22456/2176-5456.10484