A Reforma Sampaio Dória: professores, poder e figurações

Autores

  • Tony Honorato Universidade Estadual de Londrina (UEL), Londrina/PR – Brasil

Palavras-chave:

História. Reforma. Poder. Escola Normal. Norbert Elias.

Resumo

As reformas de ensino são objetos de pesquisa em Educação. Analisou-se a Reforma de 1920 da instrução pública paulista, dirigida por Sampaio Dória, do ponto de vista das prescrições legais e de sua implantação em uma realidade específica, a Escola Normal de Piracicaba/SP. A implantação contou com um grupo de professores que é o nosso objeto privilegiado. Dele apreendemos a formação de uma figuração social produtora de gradientes de poder a partir de reconhecidos domínios pedagógicos, literários, artísticos e político-nacionalistas. Os conceitos de figuração e de poder propostos por Norbert Elias nos dão suporte teórico. A Reforma de 1920, uma rede de pessoas interdependentes e seus desdobramentos são analisados neste artigo.

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Biografia do Autor

Tony Honorato, Universidade Estadual de Londrina (UEL), Londrina/PR – Brasil

Tony Honorato é doutor em educação pela Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista “Júlio Mesquita Filho”. Atualmente é docente adjunto no Departamento de Educação Física e no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Londrina. É membro da Sociedade Brasileira de História da Educação e coordena o Grupo de Pesquisa Processos Civilizadores – CNPq. Bolsista produtividade da Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Estado do Paraná.

Publicado

2017-08-28

Como Citar

Honorato, T. (2017). A Reforma Sampaio Dória: professores, poder e figurações. Educação & Realidade, 42(4). Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/64213

Edição

Seção

Norbert Elias e Educação