Dimensões e facetas do trabalho prisional: as fugas da Casa de Detenção do Recife nos tempos do administrador Rufino Augusto de Almeida (1861-1875)
Resumo
Este artigo discute como a execução de trabalhos na Casa de Detenção do Recife proporcionou significativa autonomia aos detentos, notadamente, escravos e sentenciados. Essa situação facilitava a consecução de um conjunto de fugas, assim como, engendrava significativos espaços de mobilidade para os detentos. Nesse sentido, este artigo investiga como os presos se apropriaram das fissuras e zonas de autonomia decorrentes das atividades laborais de modo que as converteram em suporte de autonomia no cotidiano prisional no Recife oitocentista.
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Publicado
2017-08-27
Como Citar
DE MOURA BRITTO, A. Dimensões e facetas do trabalho prisional: as fugas da Casa de Detenção do Recife nos tempos do administrador Rufino Augusto de Almeida (1861-1875). Revista Aedos, [S. l.], v. 9, n. 20, p. 122–137, 2017. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/aedos/article/view/73413. Acesso em: 18 abr. 2024.
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Dossiê Temático
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