A VOZ DA MATA: OS TRAÇOS TESTEMUNHAIS EM ORÉ AWÉ ROIRU’A MA: TODAS AS VEZES QUE DISSEMOS ADEUS, DE KAKÁ WERÁ JECUPÉ
DOI:
https://doi.org/10.22456/1981-4526.43358Palavras-chave:
Literatura indígena, Testemunho, Memória, Literatura e História.Resumo
O presente artigo tem como objetivo identificar os traços testemunhais constitutivos de Todas as Vezes que Dissemos Adeus, de Kaká Werá Jecupé. Além de buscar os traços testemunhais na narrativa de Jecupé e de identificá-los com a voz indígena do narrador, foi feita uma reflexão acerca das estratégias de elaboração da memória em uma narrativa autobiográfica. As definições de testemunho utilizadas como base para este trabalho foram fornecidas por Tempo Passado (2007) de Beatriz Sarlo, Narrar o trauma: A questão dos testemunhos de catástrofes históricas (2011) de Márcio Seligmann-Silva e A memória, a história, o esquecimento (2007) de Paul Ricoeur e os conceitos relativos a memória foram retirados de Memória e Identidade (2012) de Joël Candau.Downloads
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Publicado
2013-12-01
Como Citar
Redü, I. N., & Nau Literária, C. E. (2013). A VOZ DA MATA: OS TRAÇOS TESTEMUNHAIS EM ORÉ AWÉ ROIRU’A MA: TODAS AS VEZES QUE DISSEMOS ADEUS, DE KAKÁ WERÁ JECUPÉ. Nau Literária, 9(2). https://doi.org/10.22456/1981-4526.43358
Edição
Seção
Dossiê
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