<i>Memorial do Convento</i> e seus ecos camonianos

Autores

  • Rebeca Leite Fuks Graduada pela PUC-Rio. Bolsista FAPERJ de iniciação científica. Atualmente cursando o mestrado na UFRJ. Bolsista CAPES.

DOI:

https://doi.org/10.22456/1981-4526.26192

Palavras-chave:

intertextualidade, dialogismo, Luís de Camões, José Saramago.

Resumo

O presente artigo procura aproximar duas obras literárias canônicas portuguesas: o Memorial do Convento, de José Saramago, e Os Lusíadas, de Luís de Camões. Em diversos momentos de seu romance o escritor contemporâneo lança mão do recurso da intertextualidade ao invocar seu antecessor. Em Memorial do Convento a repetição dos versos não se dá por mera questão estética, o diálogo proposto por Saramago, além de homenagear um ícone da cultura portuguesa, serve como ponto de partida para a construção de um novo texto.

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Publicado

2012-10-22

Como Citar

Fuks, R. L. (2012). <i>Memorial do Convento</i> e seus ecos camonianos. Nau Literária, 8(1). https://doi.org/10.22456/1981-4526.26192