<i>Mar me quer</i>: uma viagem miacoutiana pelas águas do Fantástico
DOI:
https://doi.org/10.22456/1981-4526.20570Palavras-chave:
Literatura Moçambicana, Narrativa Miacoutiana, Mar me quer, Literatura Fantástica, Estudos da NarrativaResumo
Leitura crítico-interpretativa de Mar me quer, narrativa curta do escritor moçambicano Mia Couto, sob os pressupostos crítico-teóricos do Fantástico ficcional, tensionando as perspectivas de Tzvetan Todorov, Filipe Furtado e Irène Bessière, que veem a literatura fantástica seja como gênero literário seja como modo discursivo, A presente leitura baseia-se em instrumentais da Narratologia Semiológica, da Semântica Estrutural e do Formalismo, inscrevendo a ficção miacoutiana na tradição literária do Fantástico, a despeito de outras possíveis leituras a que a obra esteja sujeita. No processo de leitura foram observadas as estratégias de construção e articulação das categorias básicas da narrativa – narrador, narratário, ação, personagens, tempo, espaço – e o emprego de recursos de linguagem próprios – interrogações, por exemplo. Mar me quer acaba sendo apontada como ficção fantástica, no sentido estrito do gênero, conforme Todorov e Furtado.Downloads
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Publicado
2011-07-25
Como Citar
Almeida, F. G. de. (2011). <i>Mar me quer</i>: uma viagem miacoutiana pelas águas do Fantástico. Nau Literária, 7(2). https://doi.org/10.22456/1981-4526.20570
Edição
Seção
Dossiê
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