A arqueologia do projeto gráfico e os modos de subjetivação na arte de Rafael Sanzio

Autores

  • André Noronha Furtado de Mendonça UFRGS
  • Tania Mara Galli Fonseca UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-1654.21518

Palavras-chave:

Arte, Cognição, Filosofia, Subjetivação, Individuação

Resumo

A disputa por espaço comercial nas diversas mídias, o desenvolvimento de sítios eletrônicos atraentes, entre outras atividades, exige compreender como se desenvolve o arranjo de imagens que potencialmente afetem o sujeito a partir da construção de individualidades. Nos últimos 50 anos, psicologia, neurologia e tecnologia vem se aliando nessa direção, em estudos como os do movimento dos olhos e do comportamento pupilar, entre outros. Por outro lado, é possível que a busca por compreender a percepção humana com a finalidade de conduzir o olhar do espectador não se restrinja aos nossos dias. Este artigo pretende lançar um olhar sobre uma das mais importantes obras de Rafael Sanzio: A Transfiguração. Nosso objetivo é demonstrar que as metodologias em projeto gráfico atuais já eram praticadas no século XVI, pelo menos, por este renomado artista.

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Biografia do Autor

André Noronha Furtado de Mendonça, UFRGS

Designer gráfico, Mestre em Design e Tecnologia - PGDesign, Doutorando em Informática na Educação - UFRGS, bolsista CNPq

Tania Mara Galli Fonseca, UFRGS

Psicóloga, Doutora em Educação – UFRGS, Professora dos Programas de Pós-Graduação em Psicologia social Institucional e Informática na Educação –

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Publicado

2013-12-22

Como Citar

FURTADO DE MENDONÇA, A. N.; GALLI FONSECA, T. M. A arqueologia do projeto gráfico e os modos de subjetivação na arte de Rafael Sanzio. Informática na educação: teoria & prática, Porto Alegre, v. 16, n. 2, 2013. DOI: 10.22456/1982-1654.21518. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/view/21518. Acesso em: 28 mar. 2024.