2024-03-29T09:48:38Z
https://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/oai
oai:seer.ufrgs.br:article/124
2023-11-20T16:38:36Z
EmQuestao:CB
v2
https://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/view/124
2023-11-20T16:38:36Z
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (Porto Alegre/RS)
v. 11 n. 2 (2005); 337-368
A questão ética na atuação do profissional bibliotecário
Aranalde, Michel Maya
2006-12-09
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (CC BY 4.0), que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista, como publicar em repositório institucional, com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Os artigos são de acesso aberto e uso gratuito. De acordo com a licença, deve-se dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Não é permitido aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
url:https://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/view/124
Sociedade de informação
ética
profissional bibliotecário
pt_BR
O desenvolvimento e a disseminação de novas tecnologias relacionadas à informação causaram imensas transformações sociais, originando o ambiente denominado sociedade de informação. Desse contexto extraem-se elementos que possibilitam uma reflexão ética sobre a exigência de novos modelos mentais e, conseqüentemente, novas práticas. Esses elementos são os imperativos de rapidez e flexibilidade que modificam a maneira como as pessoas vivem. A abordagem busca indicar que as exigências por rapidez e flexibilidade comprometem uma ética tomada sob a perspectiva de formação do caráter e identifica que uma grande influência das novas configurações sociais e dos imperativos analisados recai sob a esfera do trabalho. Nesta esfera, uma das áreas mais afetadas está relacionada à informação, ambiente em que os profissionais bibliotecários atuam. Dessa forma, questionam-se alguns pressupostos da sociedade de informação, tendo em vista o saber-fazer e o porquê fazer do profissional bibliotecário, avaliando sob que aspectos sua atuação está embasada eticamente e o que significa uma ética num contexto de instabilidade em que a dissolução dos valores e a flexibilidade do saber são os padrões fundamentais. As reflexões convergem para o confrontamento entre a definição de ética como formação do caráter e o Código de Ética Profissional do Bibliotecário, concluindo que, no caso de analisar atitudes não condizentes com a dignidade da profissão, seria mais adequado uma Comissão de Ética constituída para avaliar ações que aparentemente não se enquadrem num Código de Conduta Profissional do que um Código de Ética com prescrições para fixar normas de conduta.
oai:seer.ufrgs.br:article/125
2023-11-20T16:39:09Z
EmQuestao:CB
v2
https://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/view/125
2023-11-20T16:39:09Z
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (Porto Alegre/RS)
v. 11 n. 2 (2005); 369-379
Biblioteca e educação: conjecturas sobre a cultura da virtualidade
de Sousa, Rodrigo Silva Caxias
Rodrigues, Elisângela da Silva
2006-12-09
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (CC BY 4.0), que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista, como publicar em repositório institucional, com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Os artigos são de acesso aberto e uso gratuito. De acordo com a licença, deve-se dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Não é permitido aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
url:https://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/view/125
Cultura da virtualidade
educação
biblioteconomia
pt_BR
Este artigo aborda questões relativas às relações entre biblioteca, educação e cultura atentando para a necessidade de que tanto educadores e bibliotecários questionem o discurso advindo da cultura da virtualidade, alertando se o potencial dessa nova cultura pode ser atribuído à agilização das formas de comunicação científica e tecnológica e sua aproximação ao discurso da globalização. Defende-se que a concretização dessa cultura da virtualidade depende da concatenação de esforços coletivos na tentativa de aproximação entre esses dois campos do saber: biblioteconomia e educação.
oai:seer.ufrgs.br:article/126
2023-11-20T16:39:29Z
EmQuestao:CB
v2
https://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/view/126
2023-11-20T16:39:29Z
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (Porto Alegre/RS)
v. 11 n. 2 (2005); 381-407
O futuro dos livros do passado: a biblioteca digital contribuindo na preservação e acesso às obras raras
Nardino, Anelise Tolotti Dias
Caregnato, Sônia Elisa
2006-12-09
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (CC BY 4.0), que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista, como publicar em repositório institucional, com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Os artigos são de acesso aberto e uso gratuito. De acordo com a licença, deve-se dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Não é permitido aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
url:https://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/view/126
Biblioteca digital
obras raras
digitalização
preservação de documentos
preservação digital
pt_BR
Este artigo tem por objetivo identificar na literatura as principais vantagens oferecidas pela biblioteca digital de obras raras. Descreve conceitos sobre obras raras, os critérios que as definem e os principais tipos de documentos que pertencem a essas coleções. Aponta alguns fatores que causam a deterioração de acervos bibliográficos, destacando iniciativas que contribuem na preservação, em especial, da obra rara. Define alguns conceitos de biblioteca digital e apresenta a biblioteca digital de obras raras como alternativa na preservação de originais. Destaca alguns critérios de seleção que devem ser observados na implantação de bibliotecas digitais, além de questões referentes à preservação da informação disponível em formato eletrônico. Destaca, ainda, as novas formas interativas de pesquisa proporcionadas pela biblioteca digital de obras raras. Conclui apontando como principais vantagens da biblioteca digital de obras raras a preservação dos documentos originais, em função do acesso remoto.
oai:seer.ufrgs.br:article/127
2023-11-20T16:39:50Z
EmQuestao:CB
v2
https://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/view/127
2023-11-20T16:39:50Z
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (Porto Alegre/RS)
v. 11 n. 2 (2005); 409-423
Base de dados: a memória extensiva do jornalismo
de Quadros, Cláudia Irene
2006-12-09
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (CC BY 4.0), que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista, como publicar em repositório institucional, com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Os artigos são de acesso aberto e uso gratuito. De acordo com a licença, deve-se dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Não é permitido aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
url:https://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/view/127
Base de dados
jornalismo digital
cibercultura
pt_BR
Na revolução informacional, o problema está na quantidade excessiva de dados. A questão sobre como encontrar em pouco tempo a informação requisitada tem levado muitos pesquisadores a refletir em uma forma apropriada de armazenar esses dados, numa tentativa de transformá-los em registros “vivos”, de arquivos “ativos” que constituirão uma base de dados “dinâmica” para gerar conhecimento ao seu usuário. Aqui conhecimento é entendido como apropriação do objeto pelo pensamento. A criação desse tipo de base de dados tem sido objeto de análises nas mais diferentes áreas de instituições de pesquisas de várias partes do mundo. Muitos têm o objetivo de encontrar uma heurística apropriada à determinado objeto de estudo em prol do conhecimento. Nesse trabalho, será lançado um olhar sobre algumas propostas e discussões sobre a base de dados como forma cultural no jornalismo. Com uma base de dados dinâmica, os jornais – considerado por historiadores como fontes primárias de pesquisa –, só para citar mais um exemplo, imprescindíveis no mundo dos negócios, podem gerar conhecimento e abrir novas possibilidades para diversos setores da sociedade.
oai:seer.ufrgs.br:article/128
2023-11-20T16:40:08Z
EmQuestao:CB
v2
https://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/view/128
2023-11-20T16:40:08Z
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (Porto Alegre/RS)
v. 11 n. 2 (2005); 425-452
Jornalistas e o acesso à informação
Nascimento, Maria de Jesus
Sommer, Caroline
2006-12-09
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (CC BY 4.0), que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista, como publicar em repositório institucional, com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Os artigos são de acesso aberto e uso gratuito. De acordo com a licença, deve-se dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Não é permitido aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
url:https://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/view/128
Acesso à informação
necessidade de informação
jornalistas
jornalismo científico
pt_BR
Objetivou verificar as necessidades, formas de busca e a freqüência com que os jornalistas acessam e obtêm informação, assim como utilizam suas novas tecnologias. Foram levadas em consideração as barreiras que enfrentam para suprir suas necessidades de informação como tempo, recursos disponíveis, discurso científico versus discurso jornalístico, o grande volume de informação e o impacto da Internet. Os resultados mostram uma diversidade de opiniões, muitas vezes antagônicas, mas houve unanimidade em apontar que é difícil para o jornalista entender a linguagem científica e traduzi-la em matéria jornalística atrativa para o público-leitor de menos conhecimento. Ficou claro também que o impacto das novas tecnologias mudou o comportamento de busca de informação dos jornalistas.