2024-03-29T15:38:57Z
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oai:seer.ufrgs.br:article/124
2023-11-20T16:38:36Z
EmQuestao:CB
"061209 2006 eng "
1808-5245
1807-8893
dc
A questão ética na atuação do profissional bibliotecário
Aranalde, Michel Maya
O desenvolvimento e a disseminação de novas tecnologias relacionadas à informação causaram imensas transformações sociais, originando o ambiente denominado sociedade de informação. Desse contexto extraem-se elementos que possibilitam uma reflexão ética sobre a exigência de novos modelos mentais e, conseqüentemente, novas práticas. Esses elementos são os imperativos de rapidez e flexibilidade que modificam a maneira como as pessoas vivem. A abordagem busca indicar que as exigências por rapidez e flexibilidade comprometem uma ética tomada sob a perspectiva de formação do caráter e identifica que uma grande influência das novas configurações sociais e dos imperativos analisados recai sob a esfera do trabalho. Nesta esfera, uma das áreas mais afetadas está relacionada à informação, ambiente em que os profissionais bibliotecários atuam. Dessa forma, questionam-se alguns pressupostos da sociedade de informação, tendo em vista o saber-fazer e o porquê fazer do profissional bibliotecário, avaliando sob que aspectos sua atuação está embasada eticamente e o que significa uma ética num contexto de instabilidade em que a dissolução dos valores e a flexibilidade do saber são os padrões fundamentais. As reflexões convergem para o confrontamento entre a definição de ética como formação do caráter e o Código de Ética Profissional do Bibliotecário, concluindo que, no caso de analisar atitudes não condizentes com a dignidade da profissão, seria mais adequado uma Comissão de Ética constituída para avaliar ações que aparentemente não se enquadrem num Código de Conduta Profissional do que um Código de Ética com prescrições para fixar normas de conduta.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (Porto Alegre/RS)
2006-12-09 21:39:45
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Em Questão; v. 11 n. 2 (2005)
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2023-11-20T16:39:09Z
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"061209 2006 eng "
1808-5245
1807-8893
dc
Biblioteca e educação: conjecturas sobre a cultura da virtualidade
de Sousa, Rodrigo Silva Caxias
Rodrigues, Elisângela da Silva
Este artigo aborda questões relativas às relações entre biblioteca, educação e cultura atentando para a necessidade de que tanto educadores e bibliotecários questionem o discurso advindo da cultura da virtualidade, alertando se o potencial dessa nova cultura pode ser atribuído à agilização das formas de comunicação científica e tecnológica e sua aproximação ao discurso da globalização. Defende-se que a concretização dessa cultura da virtualidade depende da concatenação de esforços coletivos na tentativa de aproximação entre esses dois campos do saber: biblioteconomia e educação.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (Porto Alegre/RS)
2006-12-09 21:39:45
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Em Questão; v. 11 n. 2 (2005)
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2023-11-20T16:39:29Z
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"061209 2006 eng "
1808-5245
1807-8893
dc
O futuro dos livros do passado: a biblioteca digital contribuindo na preservação e acesso às obras raras
Nardino, Anelise Tolotti Dias
Caregnato, Sônia Elisa
Este artigo tem por objetivo identificar na literatura as principais vantagens oferecidas pela biblioteca digital de obras raras. Descreve conceitos sobre obras raras, os critérios que as definem e os principais tipos de documentos que pertencem a essas coleções. Aponta alguns fatores que causam a deterioração de acervos bibliográficos, destacando iniciativas que contribuem na preservação, em especial, da obra rara. Define alguns conceitos de biblioteca digital e apresenta a biblioteca digital de obras raras como alternativa na preservação de originais. Destaca alguns critérios de seleção que devem ser observados na implantação de bibliotecas digitais, além de questões referentes à preservação da informação disponível em formato eletrônico. Destaca, ainda, as novas formas interativas de pesquisa proporcionadas pela biblioteca digital de obras raras. Conclui apontando como principais vantagens da biblioteca digital de obras raras a preservação dos documentos originais, em função do acesso remoto.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (Porto Alegre/RS)
2006-12-09 21:39:45
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Em Questão; v. 11 n. 2 (2005)
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2023-11-20T16:39:50Z
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"061209 2006 eng "
1808-5245
1807-8893
dc
Base de dados: a memória extensiva do jornalismo
de Quadros, Cláudia Irene
Na revolução informacional, o problema está na quantidade excessiva de dados. A questão sobre como encontrar em pouco tempo a informação requisitada tem levado muitos pesquisadores a refletir em uma forma apropriada de armazenar esses dados, numa tentativa de transformá-los em registros “vivos”, de arquivos “ativos” que constituirão uma base de dados “dinâmica” para gerar conhecimento ao seu usuário. Aqui conhecimento é entendido como apropriação do objeto pelo pensamento. A criação desse tipo de base de dados tem sido objeto de análises nas mais diferentes áreas de instituições de pesquisas de várias partes do mundo. Muitos têm o objetivo de encontrar uma heurística apropriada à determinado objeto de estudo em prol do conhecimento. Nesse trabalho, será lançado um olhar sobre algumas propostas e discussões sobre a base de dados como forma cultural no jornalismo. Com uma base de dados dinâmica, os jornais – considerado por historiadores como fontes primárias de pesquisa –, só para citar mais um exemplo, imprescindíveis no mundo dos negócios, podem gerar conhecimento e abrir novas possibilidades para diversos setores da sociedade.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (Porto Alegre/RS)
2006-12-09 21:39:45
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Em Questão; v. 11 n. 2 (2005)
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2023-11-20T16:40:08Z
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1808-5245
1807-8893
dc
Jornalistas e o acesso à informação
Nascimento, Maria de Jesus
Sommer, Caroline
Objetivou verificar as necessidades, formas de busca e a freqüência com que os jornalistas acessam e obtêm informação, assim como utilizam suas novas tecnologias. Foram levadas em consideração as barreiras que enfrentam para suprir suas necessidades de informação como tempo, recursos disponíveis, discurso científico versus discurso jornalístico, o grande volume de informação e o impacto da Internet. Os resultados mostram uma diversidade de opiniões, muitas vezes antagônicas, mas houve unanimidade em apontar que é difícil para o jornalista entender a linguagem científica e traduzi-la em matéria jornalística atrativa para o público-leitor de menos conhecimento. Ficou claro também que o impacto das novas tecnologias mudou o comportamento de busca de informação dos jornalistas.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (Porto Alegre/RS)
2006-12-09 21:39:45
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Em Questão; v. 11 n. 2 (2005)
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Copyright (c) 2005 Maria de Jesus Nascimento, Caroline Sommer