Infância, Subjetividade e Pluralidade no Contexto do Pensamento Pós-Metafísico

Autores

  • Vilmar Pereira UNIPAMPA

Palavras-chave:

Infância. Subjetividade. Pluralidade. Pensamento pós-metafísico.

Resumo

A modernidade tomou as crianças como seres históricos, que viviam em determinadas condições e circunstâncias sociais singulares e, almejando dar maior e melhor especificidade para essa etapa da vida, construiu noções, conceitos, imagens denominadas de infância. O estudo de doutorado que fizemos demonstrou a estreita vinculação do conceito de infância associada à figura do sujeito na modernidade. Há entre ambos uma relação de interdependência, ou seja, a infância é uma etapa necessária na direção do alcance do sujeito adulto. Indicamos, ao longo da pesquisa, que esses conceitos participam de um horizonte maior denominado modelo metafísico. A crítica a essas duas categorias demonstra uma enorme dificuldade em se legitimar no contexto do pensamento pós-metafísico. Afirmamos, em outro momento, que a infância é plural, mas o que isso significa? Como fica a infância nesse novo arranjo é o que pretendemos apresentar neste artigo. O estudo também apresenta dez pontos de confluências para pensarmos a infância.

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Biografia do Autor

Vilmar Pereira, UNIPAMPA

Doutor em Filosofia da Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Membro do Grupo de Pesquisa (CNPQ) Racionalidade e Formação; Professor de Fundamentos da Educação na Universidade Federal do Pampa (Unipampa) Campus São Gabriel- RS.

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Publicado

2008-04-30

Como Citar

Pereira, V. (2008). Infância, Subjetividade e Pluralidade no Contexto do Pensamento Pós-Metafísico. Educação & Realidade, 34(1). Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/8466

Edição

Seção

Artigos