Interceptando Currículos: produzindo novas subjetividades.

Autores

  • Ada Beatriz Gallicchio Kroef Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Palavras-chave:

Currículo. Política Cultural. Subjetividades. Zona Catalisadora de Saberes. Processos e Cortes.

Resumo

O presente artigo consiste num exercício analítico que enfoca a política cultural enquanto currículo. Currículo entendido como prática subjetivante. Prática capaz tanto de reafirmar os movimentos de reterritorialização, através das representações e dos investimentos nos territórios identitários, quanto de apontar as possibilidades de rupturas, cortes, interceptaçõesde fluxos/desejos. O exercício de análise visa cartografar a escola como uma máquina que produz espaços lisos e estriados. Uma máquina produtora e produzida por movimentos simultâneos de capturas e rupturas, com possibilidades de tomar-se um devir que denomino de zona catalisadora de saberes. Para tanto utilizo conceitos de autores como Gilles Deleuze, Félix Guattari e Michel Foucault. Os conceitos elencados são: cultura(s), subjetividade capitalística e seus movimentos de desterritorialização e reterritorialização, identidade(s), poder-saber, máquina(s), processos criativos ou processos de singularização.

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Biografia do Autor

Ada Beatriz Gallicchio Kroef, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Ada Beatriz Gallicchio KrQef é socióloga, doutoranda do Programa de Pós-Graduaçãoem Educação da UFRGS e bolsista da CAPES.

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Como Citar

Kroef, A. B. G. (2013). Interceptando Currículos: produzindo novas subjetividades. Educação & Realidade, 26(1). Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/41317

Edição

Seção

Artigos