A Invenção de Chacinas Escolares: das representações psi às rotas de fuga.

Autores

  • Karyne Dias Coutinho Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal/RN – Brasil
  • Alexander de Freitas Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal/RN – Brasil

Palavras-chave:

Gilles Deleuze. Invenção. Representação. Chacina Escolar.

Resumo

A partir da ideia deleuziana de que o cinema possibilita a
ativação e a potencialização do pensamento, este estudo se movimenta entre
as representações de chacinas escolares inventadas pelo filme Elefante
(Gus Van Sant, EUA, 2003) e pela revista Veja (ed. 2.212, n. 15, 13 abr. 2011).
Ao evidenciar as diferenças dos modos como Elefante e Veja inventam as
respectivas chacinas de que tratam, o estudo conclui que, por meio da multiplicidade
como chave da representação, Elefante inaugura uma rota de
fuga que permite outras possibilidades de pensar sobre chacinas escolares,
impossível de ser traçada por meio das representações psi contidas nas reportagens
de Veja.

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Biografia do Autor

Karyne Dias Coutinho, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal/RN – Brasil

É doutora em Educação pela Universidade Federal do
Rio Grande do Sul (UFRGS), professora adjunta do Centro de Educação da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Alexander de Freitas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal/RN – Brasil

É doutor em Educação pela Universidade de São Paulo
(USP), professor adjunto do Centro de Educação da Universidade Federal do Rio
Grande do Norte (UFRN).

Publicado

2014-01-28

Como Citar

Coutinho, K. D., & Freitas, A. de. (2014). A Invenção de Chacinas Escolares: das representações psi às rotas de fuga. Educação & Realidade, 39(1). Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/33176

Edição

Seção

Artigos