Civitas, a Cidade Viva: ou de um espaço para o acontecimento-invenção na escola

Autores

  • Margarete Axt UFRGS

Palavras-chave:

informática na educação, tecnologias digitais e educação a distância, sentido e autoria coletiva, formação de professores e currículo.

Resumo

O presente artigo indaga a respeito de alguns efeitos da inserção das tecnologias na Educação Básica, a partir da experiência que o laboratório de Estudos em Linguagem Interação e Cognição (LELIC/UFRGS) vem realizando com o projeto CIVITAS – Cidades Virtuais com Tecnologias para Aprendizagem e Simulação, em especial a sua interface extensionista voltada para a formação continuada em serviço. A proposta do projeto integra, junto à Extensão, as instâncias de Pesquisa e Docência no Ensino Superior, num processo de circularidade complexa e de mútua realimentação. O projeto tem uma expectativa de poder pensar, em conjunto com professores e crianças, a Cidade Viva, propondo assim uma outra interface com o currículo de Séries Iniciais. Nesse sentido, pretende constituir, ao lado de outros, um espaço alternativo de acontecimento-invenção na escola.

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Biografia do Autor

Margarete Axt, UFRGS

Professora da Faculdade de Educação, UFRGS, pesquisadora nos Programas de Pós-Graduação em Educação (PPGEDU) e em Informática na Educação (PPGIE), coordenadora do Laboratório de Estudos em Linguagem Interação e Cognição (LELIC/UFRGS).

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Publicado

2004-12-01

Como Citar

Axt, M. (2004). Civitas, a Cidade Viva: ou de um espaço para o acontecimento-invenção na escola. Educação & Realidade, 29(2). Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/25404

Edição

Seção

Artigos