Biopolítica e Educação: relações a partir das discursividades sobre saúde na escola

Autores

  • João Paulo Pereira Barros Universidade Federal do Ceará

Palavras-chave:

Biopolítica. Educação. Saúde. Produção de Subjetividade.

Resumo

O artigo discute relações entre biopolítica e educação a partir dos agenciamentos produzidos pelas práticas discursivas sobre saúde no contexto escolar. O texto toma por base: 1) a consulta à literatura que, remetendo-se à história da educação brasileira, trata da inserção das práticas de saúde no âmbito escolar; 2) resultados de uma pesquisa de mestrado que buscou compreender a mediação das interações de um grupo de discussão sobre saúde, em uma escola de Fortaleza, nos posicionamentos dos participantes frente aos temas discutidos. Assim, discute-se como os agenciamentos produzidos por práticas de saúde na escola evidenciam a aliança entre mecanismos disciplinares e biopolíticos que visam regular a vida dos segmentos infantojuvenis.

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Biografia do Autor

João Paulo Pereira Barros, Universidade Federal do Ceará

Psicólogo, mestre em Psicologia e doutorando em Educação Brasileira pela Universidade Federal do Ceará (UFC) em Fortaleza, Ceará. Especialista em Saúde Mental pela Universidade Estadual do Ceará (UECE), em Fortaleza, Ceará. Professor Assistente do Curso de Psicologia da Universidade Federal do Piauí (UFPI), na Área de Psicologia e Saúde Coletiva – Campus Parnaíba, Piauí. País: Brasil. Teresina/ Piauí.

Publicado

2013-03-18

Como Citar

Barros, J. P. P. (2013). Biopolítica e Educação: relações a partir das discursividades sobre saúde na escola. Educação & Realidade, 38(1). Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/21428

Edição

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