Relações Moçambique-Brasil: o pragmatismo na abordagem às economias emergentes
DOI:
https://doi.org/10.22456/2178-8839.81562Palavras-chave:
Paradigma de política externa, política externa, análise da política externa, mudança da política externa,Resumo
O objecto do artigo são as relações entre os Estados, no cenário internacional actual, em que a prevalência dos paradigmas neo-realista e neoliberal, tem determinado que a agenda hard seja preterida em benefício da agenda soft, à qual se atrelam as temáticas social e económica, assumindo então, a política externa, um papel de relevo no escrutínio dos parceiros, dos objectivos a atingir ou dos problemas a resolver, num encadeamento em que, no caso dos países em desenvolvimento vis-à-vis os países desenvolvidos, o desiderato de médio e longo prazo, é a redução da interdependência assimétrica, a caminho da dependência mútua ou benefícios mútuos dos grupos internos envolvidos no processo de tomada de decisão, e constatando que há disparidade nos benefícios, os mesmos grupos promovem a mudança da política externa, via mudança de regime ou mudança da direcção política até então seguida, operando através de agentes, ou a nível de processos e estágios, conceitos à volta dos quais o artigo se desenvolve em dois momentos, sendo o primeiro o de arrolamento de correntes de pensamento sobre “Política Externa” e o segundo o da “Análise da Política Externa”, ambos seguidos do estudo de caso, conforme o título.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores(as) mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Internacional Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0, que permite seu uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, bem como sua transformação e criações a partir dele, desde que o(a) autor(a) e a fonte originais sejam creditados. Ainda, o material não pode ser usado para fins comerciais, e no caso de ser transformado, ou servir de base para outras criações, estas devem ser distribuídas sob a mesma licença que o original.
b. Autores(as) têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores(as) têm permissão para publicar, nos repositórios considerados pela Conjuntura Austral, a versão preprint dos manuscritos submetidos à revista a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
d. Autores(as) têm permissão e são incentivados(as) a publicar e distribuir online (em repositórios institucionais e/ou temáticos, em suas páginas pessoais, em redes ou mídias sociais, etc.) a versão posprint dos manuscritos (aceitos e publicados), sem qualquer período de embargo.
e. A Conjuntura Austral: journal of the Global South, imbuída do espírito de garantir a proteção da produção acadêmica e científica regional em Acesso Aberto, é signatária da Declaração do México sobre o uso da licença Creative Commons BY-NC-SA para garantir a proteção da produção acadêmica e científica em acesso aberto.